Começaremos a discutir sobre coaching de negócios internacionais para empresas brasileiras que estão começando esse processo. Existem diversas formas e etapas no processo de internacionalização. O mesmo pode variar desde uma venda fortuita a um comprador estrangeiro podendo chegar a abertura de filial própria, joint-ventures e/ou mesmo compra de empresas no exterior.
Geralmente, tudo começa com uma simples "venda acidental" na medida em que não houve qualquer planejamento por parte do vendedor. Na verdade, na grande maioria dos casos, os estrangeiros que possuem uma vivência muito maior do que nós no mercado internacional, vêm ao Brasil, garimpam oportunidades interessantes e nos fazem uma oferta. Como nosso mercado interno é pequeno se comparado ao mercado internacional e, principalmente, com os continentes Europeus e Norte-Americano e nossa moeda têm se mantido razoavelmente fraca em comparação às moedas internacionais, achamos que aquela oferta é na verdade um excelente negócio no momento.
Mal sabemos nós que o nosso comprador estará aumentando tremendamente o valor percebido e agregado de nosso produto no processo, e assim, se beneficiando de uma margem de lucro significativamente maior. A Holanda, por exemplo, é uma país sem recursos naturais mas com uma incrível capacidade de processamento e distribuição por toda a Europa. Vale lembrar que para que se tenha um excelente produto final é imprescindível oferecer uma matéria-prima de excelente qualidade. As boas sementes é que geram os bons frutos, certo ? Mas os bons frutos é que fazem toda a diferença e dão um significado especial a vida, concorda ? Onde está a visibilidade: na fruta ou na semente ? Onde está o maior valor agregado ? Portanto, não basta exportar. É preciso também agregar o máximo de valor possível desde já.
Tudo isso me leva a pensar na urgente necessidade que as empresas brasileiras possuem se internacionalizar mais e mais. Elas precisam estar preparadas para competir no exterior. Do contrário, muito em breve seremos meros exportadores de matérias-primas e produtos semi-elaborados. Isso para não falar na possibilidade do capital estrangeiro adquirir os principais ícones da economia nacional.
Feita a(s) primeira(s) venda(s) acidentais e vendo as verdinhas batendo no caixa e o seu poder de competição aumentar, talvez esteja na hora de começar a ver o mercado externo não apenas como um mercado alternativo para os períodos em que existe um desaquecimento da economia local. Talvez seja a hora de começar a pensar numa inserção internacional mais pro-ativa, dinâmica e de longo prazo, certo ?
Mas antes de pensarmos em fazer alguma coisa nesse sentido é preciso responder a algumas perguntas básicas:
1. O que motivaria a sua empresa a se internacionalizar ?
2. Qual é a sua experiência internacional até esse momento ?
3. Já vendeu para o exterior ?
4 . Se sim, quando ?
5. Como foi a transação ?
6. Em que volume/valor total ?
7. Qual ém a freqüência de negócios internacionais ?
8. À princípio, qual/quais seria(m) o(s) seu(s) mercado(s)-alvo ?
9. Sua equipe internacional fala o idioma do mercado-alvo com fluência ?
10. Qual é o seu nível de contatos no(s) mercado(s)-alvo ?
No artigo anterior, apresentamos o coaching de negócios virtual e o uso de ferramenta colaborativa para que sua comercialização com sua equipe e parceiros de negócios seja bastante produtiva gerando bastante negócios a um baixo custo operacional.
No próximo artigo, continuaremos discutindo sobre as etapas que devem ser vencidas para que as empresas brasileiras planejem a sua internacionalização de forma madura, profissional e com um visão de curto, médio e longo prazo.
Geralmente, tudo começa com uma simples "venda acidental" na medida em que não houve qualquer planejamento por parte do vendedor. Na verdade, na grande maioria dos casos, os estrangeiros que possuem uma vivência muito maior do que nós no mercado internacional, vêm ao Brasil, garimpam oportunidades interessantes e nos fazem uma oferta. Como nosso mercado interno é pequeno se comparado ao mercado internacional e, principalmente, com os continentes Europeus e Norte-Americano e nossa moeda têm se mantido razoavelmente fraca em comparação às moedas internacionais, achamos que aquela oferta é na verdade um excelente negócio no momento.
Mal sabemos nós que o nosso comprador estará aumentando tremendamente o valor percebido e agregado de nosso produto no processo, e assim, se beneficiando de uma margem de lucro significativamente maior. A Holanda, por exemplo, é uma país sem recursos naturais mas com uma incrível capacidade de processamento e distribuição por toda a Europa. Vale lembrar que para que se tenha um excelente produto final é imprescindível oferecer uma matéria-prima de excelente qualidade. As boas sementes é que geram os bons frutos, certo ? Mas os bons frutos é que fazem toda a diferença e dão um significado especial a vida, concorda ? Onde está a visibilidade: na fruta ou na semente ? Onde está o maior valor agregado ? Portanto, não basta exportar. É preciso também agregar o máximo de valor possível desde já.
Tudo isso me leva a pensar na urgente necessidade que as empresas brasileiras possuem se internacionalizar mais e mais. Elas precisam estar preparadas para competir no exterior. Do contrário, muito em breve seremos meros exportadores de matérias-primas e produtos semi-elaborados. Isso para não falar na possibilidade do capital estrangeiro adquirir os principais ícones da economia nacional.
Feita a(s) primeira(s) venda(s) acidentais e vendo as verdinhas batendo no caixa e o seu poder de competição aumentar, talvez esteja na hora de começar a ver o mercado externo não apenas como um mercado alternativo para os períodos em que existe um desaquecimento da economia local. Talvez seja a hora de começar a pensar numa inserção internacional mais pro-ativa, dinâmica e de longo prazo, certo ?
Mas antes de pensarmos em fazer alguma coisa nesse sentido é preciso responder a algumas perguntas básicas:
1. O que motivaria a sua empresa a se internacionalizar ?
2. Qual é a sua experiência internacional até esse momento ?
3. Já vendeu para o exterior ?
4 . Se sim, quando ?
5. Como foi a transação ?
6. Em que volume/valor total ?
7. Qual ém a freqüência de negócios internacionais ?
8. À princípio, qual/quais seria(m) o(s) seu(s) mercado(s)-alvo ?
9. Sua equipe internacional fala o idioma do mercado-alvo com fluência ?
10. Qual é o seu nível de contatos no(s) mercado(s)-alvo ?
No artigo anterior, apresentamos o coaching de negócios virtual e o uso de ferramenta colaborativa para que sua comercialização com sua equipe e parceiros de negócios seja bastante produtiva gerando bastante negócios a um baixo custo operacional.
No próximo artigo, continuaremos discutindo sobre as etapas que devem ser vencidas para que as empresas brasileiras planejem a sua internacionalização de forma madura, profissional e com um visão de curto, médio e longo prazo.
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