Foi um grande prazer ter Aldo Dórea Mattos como cliente de coaching de carreira. Ele tem um résumé de alto calibre tendo gerenciado diversas obras de engenharia importantes no Brasil e no exterior mas que, a princípio, não refletia sua única e especial proposta de valor. Sempre soube que ele seria um rápido caso de sucesso como reflete sua entrevista abaixo.
Octavio Pitaluga: De que forma nossa metodologia de coaching de redes de negócios contribuiu para que você alcançasse a sua meta tão rapidamente?
Aldo Mattos: O processo de coaching que desenvolvemos me permitiu identificar alguns pontos fracos em minhas abordagens rumo a novos desafios profissionais. Para resumir, eu me vendia mal. Usava pouco as referências de colegas e chefes antigos, me relacionava mais com pessoas abaixo do que acima de mim (isso me deixou reflexivo por uma semana!), tinha um currículo enfadonho de ler e era desorganizado com endereços, telefones, ligações de parabéns, coisas assim. A metodologia que a Net-bridges propôs foi mais de me induzir a procurar apontar o facho da lanterna para o lugar correto do que propriamente me dizer o que fazer.
OP: Estando você na Bahia e o Octavio no Rio, como foi o coaching virtual?
AM: A ferramenta básica foi o SKYPE, que permite interação em tempo real, com áudio (e eventualmente imagem, mas era nosso caso). Usamos também a troca de arquivos FREEMIND (software de mapas mentais, uns diagramas de árvore para estruturaçao de pautas, metas, etc.) através do UNYTE (ferramenta colaborativa). Funciona bem.
OP: Como foi esse processo de aprendizado?
AM: Eu me dei conta de que recomendação é uma arma importantíssima no mundo dos negócios. Sabia disso por intuição, mas me convenci ao praticar networking. Uma boa recomendação pode ser decisiva, assim como uma má recomendação pode desabonar todo um processo aparentemente tranqüilo. Devo salientar que em passado não muito remoto fui preterido para um cargo por um depoimento não muito elogioso de um antigo colega... A rede de relacionamentos é o local ideal de obter informações de pessoas próximas: colegas, patrões, subalternos. A bem da verdade, temos nossas redes de relacionamento da família (você sabe onde estão e o que fazem todos os seus primos?), da escola secundária, da faculdade, dos antigos empregos. Em geral, não damos valor a reativar contatos, mas se a pessoa se dispuser a fazê-lo, verá a riqueza que advirá daí.
OP: Por favor, fale de sua experiência com networking online (tempo, plataformas, números de contato etc.)
AM: Acordei para o networking porque estava interessado em dar uma guinada na carreira. O que eu estava fazendo não mais me satisfazia do ponto de vista profissional. Sem saber como proceder com headhunters, envios de currículos, etc., decidi lançar mão do LinkedIn, plataforma à qual tinha me conectado havia 6 meses, mas que nunca tinha usado de forma mais específica. Inicialmente adicionei alguns colegas (fiz um search pelas empresas onde havia trabalhado), depois parti para convidar aqueles que já trazem o e-mail aposto ao nome. Eu também coloquei meu endereço eletrônico visível e com isso passei a receber muitos convites para contato na rede. Aliás, foi justamente através do LinkedIn que me contactaram para envio de currículo, até que, depois de algumas entrevistas, fui contratado pela empresa Espanhola.
OP: O que mudou no Aldo "Networker"?
AM: Passei a ser mais cordato profissionalmente. Agora tenho o hábito de sempre retornar mensagens, enviar e-mails agradecendo a atenção, cadastrar cartões de visita e enaltecer o valor de uma rede de relacionamentos. Aprendi que boas maneiras (e uma boa pose, por que não?) pesam muito, às vezes mais até do que o histórico acadêmico.
OP: Que conselhos você daria a alguém que está começando?
AM: Em primeiro lugar, aprenda inglês! Em segundo lugar, use as ferramentas da informática para manter acesos seus contatos com ex-colegas de escola, parentes, vizinhos, fornecedores, colaboradores, etc. Eles são potenciais valorizadores de seu trabalho.
Aldo Mattos: O processo de coaching que desenvolvemos me permitiu identificar alguns pontos fracos em minhas abordagens rumo a novos desafios profissionais. Para resumir, eu me vendia mal. Usava pouco as referências de colegas e chefes antigos, me relacionava mais com pessoas abaixo do que acima de mim (isso me deixou reflexivo por uma semana!), tinha um currículo enfadonho de ler e era desorganizado com endereços, telefones, ligações de parabéns, coisas assim. A metodologia que a Net-bridges propôs foi mais de me induzir a procurar apontar o facho da lanterna para o lugar correto do que propriamente me dizer o que fazer.
OP: Estando você na Bahia e o Octavio no Rio, como foi o coaching virtual?
AM: A ferramenta básica foi o SKYPE, que permite interação em tempo real, com áudio (e eventualmente imagem, mas era nosso caso). Usamos também a troca de arquivos FREEMIND (software de mapas mentais, uns diagramas de árvore para estruturaçao de pautas, metas, etc.) através do UNYTE (ferramenta colaborativa). Funciona bem.
OP: Como foi esse processo de aprendizado?
AM: Eu me dei conta de que recomendação é uma arma importantíssima no mundo dos negócios. Sabia disso por intuição, mas me convenci ao praticar networking. Uma boa recomendação pode ser decisiva, assim como uma má recomendação pode desabonar todo um processo aparentemente tranqüilo. Devo salientar que em passado não muito remoto fui preterido para um cargo por um depoimento não muito elogioso de um antigo colega... A rede de relacionamentos é o local ideal de obter informações de pessoas próximas: colegas, patrões, subalternos. A bem da verdade, temos nossas redes de relacionamento da família (você sabe onde estão e o que fazem todos os seus primos?), da escola secundária, da faculdade, dos antigos empregos. Em geral, não damos valor a reativar contatos, mas se a pessoa se dispuser a fazê-lo, verá a riqueza que advirá daí.
OP: Por favor, fale de sua experiência com networking online (tempo, plataformas, números de contato etc.)
AM: Acordei para o networking porque estava interessado em dar uma guinada na carreira. O que eu estava fazendo não mais me satisfazia do ponto de vista profissional. Sem saber como proceder com headhunters, envios de currículos, etc., decidi lançar mão do LinkedIn, plataforma à qual tinha me conectado havia 6 meses, mas que nunca tinha usado de forma mais específica. Inicialmente adicionei alguns colegas (fiz um search pelas empresas onde havia trabalhado), depois parti para convidar aqueles que já trazem o e-mail aposto ao nome. Eu também coloquei meu endereço eletrônico visível e com isso passei a receber muitos convites para contato na rede. Aliás, foi justamente através do LinkedIn que me contactaram para envio de currículo, até que, depois de algumas entrevistas, fui contratado pela empresa Espanhola.
OP: O que mudou no Aldo "Networker"?
AM: Passei a ser mais cordato profissionalmente. Agora tenho o hábito de sempre retornar mensagens, enviar e-mails agradecendo a atenção, cadastrar cartões de visita e enaltecer o valor de uma rede de relacionamentos. Aprendi que boas maneiras (e uma boa pose, por que não?) pesam muito, às vezes mais até do que o histórico acadêmico.
OP: Que conselhos você daria a alguém que está começando?
AM: Em primeiro lugar, aprenda inglês! Em segundo lugar, use as ferramentas da informática para manter acesos seus contatos com ex-colegas de escola, parentes, vizinhos, fornecedores, colaboradores, etc. Eles são potenciais valorizadores de seu trabalho.
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